28 de fev. de 2014

Não é mais fazer para ter. Basta ser.


É, meus amigos brasileiros.

Não tardará a chegar a hora de não podermos mais usar nossa frase predileta: "...mas o que eu tenho com isso?"

Está chegando cada vez mais perto, não há mais como não sentir o bafo no cangote. Quem esteve nas estradas, indo para o Litoral hoje, viu de perto o arrastão. Foi assaltado em um momento que deveria ser de lazer e alegria. Um dos poucos para quem trabalha de verdade.

Os 'menos favorecidos' tiveram conquistas importantes nos últimos anos e querem mais. Justo. Têm que continuar firmes na trilha de Educação e Oportunidade. Nessa ordem. E tirar o foco de assistencialismo puro. Até lá... Massa de manobra, abençoados pela ignorância, no melhor e pior sentidos da palavra.

Os muito ricos estão e sempre estiveram acima da lei. Sonegam, blindam, 'suiçam' e, se não for suficiente, compram.

O problema é a turma que está no meio. Achatados, suplicando pela meritocracia (base de qualquer democracia) forçosamente sepultada a partir da vitória do populismo de Lula. Não é mais fazer para ter. Basta ser.

Ele ganhou estádio. Os amigos dele, estádios.
Façam bom uso. Enquanto puderem.

Há uma eletricidade diferente no ar. Diferente dos 'caras-pintadas' do Collor. Diferente dos '20 Centavos'. O bafo está perto demais. E cheira a enxofre.

O grande Capitão Nascimento diria: "Desta vez, parceiro, somos nós. Eu, você, nossos pais e filhos. E aí, meu amigo, o bicho pega."

E não, eu não vou "brincar o Carnaval".

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